Já no fim do almoço (e que almoço), estando todos de estômago bem confortável, em tom informal e descontraído em pleno parque de estacionamento (fotografia em baixo), Armando Costa e Carlos Ruivo esclareceram o contexto da nova concessão Triumph, da posição da Via Romana e da Motodinâmica. Põe-se assim fim a alguns mal entendidos que criaram falsa polémica e comentários desagradáveis sobre a Motorcycles World, devido à participação do Grupo A.S. Motorrad, cuja fama de praticar preços altos de revenda e manutenção tem sido um entrave ao maior (ainda) crescimento das marcas que representa. Tive oportunidade de, perante os presentes (onde se incluiam 2 sócios da Motorrad), pedir desculpa pelos meus comentários publicados no fórum Triumph; como referi na altura, dou o benefício à dúvida e desejo o maior sucesso ao Carlos Ruivo e o merecido reconhecimento da Triumph em Portugal. Outras vozes interviram, mais pela negativa que pela positiva... o que se entende, porque a mudança "mexe" com os nossos amigos... e nestas alturas o coração fala sempre mais alto, independentemente da razão que se tem.
De animos mais calmos e coração mais tranquilo seguimos até Vila Verde, onde era dia de festa com procissão e banda de bombeiros a desfilarem pelas ruas. Podemos observar o centro da vila e passear para ajudar à digestão...
Um fim de dia bonito...
Na fotografia 2 distintos motards na rua príncipal de Vila Verde, que tive o prazer de conhecer e conversar.
A presença feminina dá sempre mais cor a estes passeios e mais uma vez esteve muito bem representada.
A agitação à volta da igreja típica dos dias de festa.
Tempo ainda para tomar um café (ou outra coisa) no Cadillac Bar.
Infelizmente eram horas de regressar a casa. O percurso foi feito já de noite e também em ritmo moderado, embora com um ligeiro sobressalto para mim, durante uma curva de acesso à variante de Braga, enquanto apertava o casaco: mau timing; massariquices de quem retomou as motos num passado recente... Espero que ninguém tenha reparado numa trajectória pouco comum, comparada com a excelência da condução do Carlos Ruivo, que seguia à minha frente na nova, linda, fabulástica Sprint ST.
De regresso à Área de Serviço de Santo Tirso era a "hora da despedida". Peço desculpa por ter tido de me ausentar imediatamente, mas um jogo de squash aguardava por mim e não gosto de chegar atrasado.
Foram 140kms e um dia muito agradável que só me faz ansear pelo próximo passeio. Até lá, fica a fotografia da minha "companheira" ao lado de uma lindíssima R6.
Sérgio
6 comentários:
Oh... vocês não andam nada!
Então o Carmo... está mais enferrujado que um cargueiro com 50 anos... sabem porque é que lhe continuam a chamar "Curvas Loucas"?! Como o gajo não guia nada, fazer qualquer curva com ele é loucura absoluta! Então amigo?... Não há slides, nem cavalinhos?... Não te estou a conhecer...
O quê? O Curvas Loucas?! Agora nem rectas loucas! Depois de ter espatifado a VFR já nem dá 200 à hora em Fernão Magalhães... ou no tunel da Av. de França... também já não tunel...
É verdade... é mesmo uma vergonha... mas pior ainda é o facto de já nem vocês fazerem isso! Ehehe!
Parabens, tens uma crónica que resume muito bem o belo dia passado ao lado da "lingerie".
tudo bem... CADILLAC BAR ...! Boa idéia!
Turma divertida!
SÓ QUE o carro é um Ford Fairlane 1961.Em 1961 esse Ford e o chevy Impala custavam perto de US$1.800, enquanto um Cadillac + simples custava de US$4.800 a 7.500(conforme o modelo)
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