30 junho 2015

A lição fica...

Hoje foi um dia para esquecer...
 
E como a lição é por vezes a única coisa que se pode aprender, que pelo menos fique a lição. Pelo menos que não se esqueça essa...
 
Às vezes não chega ser; é preciso também parecer... porque, por vezes, o nosso passado não deixa transparecer. Isto acontece quando queremos inverter uma tendência de comportamento.
 
Sem dúvida sou "o culpado". Mas sou pelo meu mau feitio... intempestivo... execrável... volátil... extremista... intolerante... de humor instável. Porque desta vez, portei-me bem. Não é que não me tenha portado bem de outras vezes; tenho a consciência mais tranquila desta vez. Culpo-me por não ter controlado o meu mau feitio e não ter conseguido dar o meu melhor, fruto desta incompetência. Culpo-me por não ter reagido com a compreensão que gostaria de ver em mim, se estivesse do outro lado. Apenas a suficiente, para mostrar que estou de consciência tranquila e de que me "porto bem": de que fui coerente e congruente. Só não soube demonstrar isso... com calma, compreensão, bom senso... sem descontrolo, sem perder a cabeça quando me põem em causa.
 
O que me atormenta mais, é ter magoado outra pessoa... e até a minha família e a dela... não quis... não fiz nada diretamente nesse sentido... mas também não soube explicar que não fiz...
 
O meu Pai diz que tenho de me tratar... que o meu descontrolo necessita de tratamento... e avisa-me que até temos historial familiar crítico.
 
Fica a lição... e amanhã, há que começar tudo do zero.
 
Sérgio
 

27 maio 2014

You - Future of Forestry

A letra é digna de uma serenata!






You are a promise
You are a song
Smooth like a waterfall
A sea in the calm

You are the summer
You are the sun
You are the desert plain
Where the wild horses run

I want you to know
You’re the first thought
I want you to know the grace you’ve made of
I want you to feel
That you’re my dear, o-o-oh,
And I want you to know

Deep as a valley
Sweet as a stream
Dark as a storm cloud
And bright as a dream

You are the summer
You are the sun
You are the desert plain
Where the wild horses run

I want you to know
You’re the first thought
I want you to know the grace you’ve made of
I want you to feel
That you’re my dear,
Oh oh,
And I want you to know

I want you to know
You’re the first thought
I want you to know the grace you’ve made of
I want you to feel

That you’re my dear,
Oh oh,
And I want you to know.


Sérgio

26 maio 2014

Ducati Norte Open Day

 
Gosto muito de motos. E sempre que tenho a possibilidade de as conduzir, vou experimenta-las. Por curiosidade, por prazer, para conhecer e saber mais... e acima de tudo, porque não há prazer de condução que ultrapasse o de uma boa moto! Gosto, especialmente, das que "se ama, ou se detesta"; das que só fazem bem uma coisa, e não é por defeito ou limitação, mas por feitio e opção. Nunca achei piada alguma a motos versáteis e económicas, que acolhem o reconhecimento generalizado como "moto interessante" ou "opção racional"; tipo, "posso entregar pizzas à semana e passear ao Domingo com o pessoal do Motoclube pela A28 a 250 kms/h até Vila do Conde" ou "posso ir trabalhar e passear com a mulher confortavelmente, e em simultâneo, fazer track days". Não... para mim, moto é adrenalina e nega compromissos multifacetados. Claro que podemos (e devemos) fazer isto tudo com a mesma moto, mas escolher uma que faça bem tudo, é o mesmo que não fazer especialmente bem nada! E só a falta de isenção nos fará afirmar o oposto.
 
No Sábado passado fui ao Open Day da Ducati Norte. Em primeiro lugar, quero elogiar e agradecer o cuidado, a educação e a atenção com que fui tratado por toda as pessoas desta empresa. Não me conheciam de lado algum e eu nem sou um cliente de curto prazo... apenas um admirador da marca, como demonstra o lenço vermelho "Ducati Corse" que uso, habitualmente, ao pescoço.
 
Tive ainda o prazer de reencontrar o Joca (que já não via desde 2006, num jantar no Estoril, por ocasião do MotoGP) e foi ele a conhecer-me... a minha miopia deve estar a piorar! E mais tarde, também o Bruno Pinto apareceu para conversar um bocadinho. O meu primo Paulo chegou logo ao início da tarde, com a sua "nova" VFR 800fi vermelhinha! Um must!
 
A única Ducati que alguma vez conduzira, e já lá vão mais de 10 anos, era uma bela Monster 600 preta, que uma amiga havia comprado usada. Experimentei a moto num dia de chuva e ficaram duas memórias tão nítidas, como se tivesse sido ontem. Em primeiro lugar, a facilidade de condução envolvida numa melodia de motor/escape única; ao fim de 10 kms, parecia que a moto era minha de longa data e raspar com os avisadores no chão era tão natural como esgotar segundas e terceiras nas ultrapassagens, na estrada de Entre-os-Rios. A segunda memória foi a de os piscas deixarem de funcionar quando chovia intensamente (depois da moto secar, ressuscitavam!)...
 
Conduzi a Monster 696, que nada tem a ver com a versão original. Mantem-se muito viva, rápida e muito intuitiva. Arrisco dizer que curva sozinha! Sim, quando pensamos em curvar, ela já curvou e tudo o que fizermos a seguir, vamos ter de desfazer para voltar a equilibrar a moto. É inebriante! Acho que se andasse nela, diariamente, estaria tentado a usar uma só roda em vez de duas... alternadamente, em aceleração ou em travagem. É uma adrenalina e uma tentação. É o tipo de moto que nos põe a pensar nos riscos que nos faz correr... é preciso ter força de vontade para andar devagar.
 
Dei uma pequena volta com a Diavel... só vou dizer que é "hipersónica"! O motor 1200 deve ser um reator nuclear e não um motor de combustão... só pode! Não é, todavia, o tipo de moto a que me adapto melhor, porque a posição de condução é muito vertical e os poisa-pés estão muito à frente. Reconheço que a haver defeito é meu... a Diavel tem um feitio próprio e mesmo que não se aprecie, só olhar para ela já é um regalo!
 
Como a Monster 1200 S e a Panigale 899 tinham marcações, estava na hora de recolher... Só que por sorte do destino, houve uma desistência para a moto que eu mais curiosidade tinha em experimentar! Não, não era a Monster 1200 S (sinceramente, até acho que a adulteração do conceito base não faz sentido, a avaliar por uma pequena volta que dei na de um amigo há um mês atrás).
 
Nem estava em mim quando me pus em cima da Panigale 899! Ainda perguntei ao técnico que me deu algumas explicações sobre a moto (sim, porque isto da tecnologia nas motos tem muito que se lhe diga: set up de suspensões, acelerador, motor, abs, anti-wheelie, quick-shift, and so on!), se havia algum cuidado especial a ter, além do "rolar do acelerador". Estranhamente ele disse que não! Colocou a moto em "race" (o set up mais agressivo) e disse para eu "divertir-me"! Divertir-me?! Com uma moto de 148cv e 165kg?! Não me deveria dizer que eu tivesse cuidado e trazer a moto intacta?! Sempre são 15.000€ de moto...
 
Arranquei muito expectante... tinha ideia que tudo o que referi sobre a Monster 696 iria ser exponenciado a 10! E não poderia estar mais errado... Trata-se de uma das motos mais doceis que alguma vez guiei. Mais: uma das motos mais confortáveis que alguma vez guiei (à parte das cruisers e das tourings!). Mais ainda: uma das motos mais seguras que alguma vez conduzi. Podemos andar devagar, sem ter o motor aos soluços e a dar solavancos; podemos andar devagar sem sentir que todo o nosso peso está em cima dos pulsos, sempre que passamos por qualquer irregularidade. Podemos fazer uma rotunda descontraidamente, que não teremos dificuldade em acertar com a posição do acelerador. Mas não estava ali para "andar devagar"! E quando abrimos o acelerador, mesmo com violência, a moto é sempre previsível... e inesperadamente rápida! Curvas lentas ou AE, ao olharmos para o velocímetro, vamos significativamente mais depressa do que esperávamos, mas sempre com um feeling de segurança e estabilidade muito bom. Os travões estão para lá do imaginável... Por momentos, fizeram-me lembrar a KTM Superduke 900 (de há 8 anos atrás?!); mas na Ducati temos ABS! Cheguei a apertar forte com a manete direita, mas o ABS não se fez sentir. A agilidade, a leveza e facilidade com que mudamos de direção é incrível! Nunca tive aquele feeling de moto incontrolável e que vai acabar por nos atirar ao chão. Nunca senti nenhum receio durante o percurso e com facilidade passei os 200 kms/h. Vejam lá, que nem saí da moto a tremer, como tantas vezes nos acontece quando guiamos algo vertiginosamente rápido (lembram-se da Triumph Speed Triple 1050i?!). Tudo o que fiz, senti que estava muito longe dos limites da moto... Até porque sou especialmente zeloso nos test-drives e em estradas com trânsito (quase todos os meus amigos conduzem mais depressa que eu na estrada). Parei a moto com um sorriso até às orelhas, como se tivesse encontrado a minha alma gémea! O prazer de condução bateu lá no cimo da escala da satisfação. A única coisa que me apetecia dizer, era: "...posso ficar com ela? Esta mesmo; não me importa que já tenha 3.500 kms de testes, quero é leva-la agora; e sim, branca fica linda! E o som do bicilíndrico?! Delicioso...
 
Já tinha lido muito sobre esta moto e nunca acreditei no que li. Achei sempre que os jornalistas que fazem os testes, guiam tão melhor que eu, que naturalmente, os meus receios e limitações levariam a outras conclusões. Mas sobre esta moto, concordo com tudo... exceto num aspeto: dizem que não é uma moto para o dia-a-dia. Se a Panigale 899 não é, então as 5 primeiras gerações da VFR (tive uma da série III) também não o são... são mais pesadas e difíceis de manobrar, mais volumosas, sente-se mais calor, são mais cansativas para os pulsos e mais gastadoras de combustível. Tive uma Triumph Sprint 955i, que foi a moto que mais gostei até aos dias de hoje... pois... deixou de ser!
 
Sérgio
 
P.s.: lembrei-me de outro ponto a favor da Panigale 899: é monoposto!!!

05 maio 2014

A Genuinidade da Beleza Femina = Cláudia Vieira


A beleza feminina que desde sempre mais apreciei, tem a tónica na simplicidade e na naturalidade do sorriso feminino.
 
Hoje, ao ver umas fotografias de algumas modelos, e ao comparar traços comuns e distintivos, apercebi-me que de há muitos anos para cá, a imagem da Cláudia Vieira é para mim um padrão, um "modelo". Fazia-o inconscientemente, mas fazia-o. Inclusivamente, os mesmos traços de beleza, simplicidade e naturalidade, encontro-os (agora) nas poucas mulheres que amei (o que em alguns casos é anterior a  "conhecer" a figura desta senhora). A maior beleza que reconheço na Cláudia Vieira está na expressão... é muito mais que beleza física, é a energia emanada pelo sorriso, é a empatia que o olhar gera, é a familiaridade que sentimos e admirámos na expressão descontraída. Esta beleza aumenta com o tempo e com a idade, ao contrário de quase todas as outras modelos que observei.
 
Repare-se ainda, que na generalidade, as modelos tendem a tornar-se cada vez mais iguais umas às outras; no outro dia vi um anúncio com a Sara Matos (que tem uma cara lindíssima) e mais 3 modelos, e de repetente, não conseguia dizer qual era a Sara Matos... pareciam-me todas iguais! Aqui também, a Cláudia Vieira é, cada vez mais, distinta e inconfundível: o sorriso "imagem de marca" é inimitável.
 
As coisas pioram quando, fruto da idade, as modelos iniciam o processo de "correções" plásticas... sinceramente... já reparam que na maioria dos casos assumem traços masculinos de travestis?! Os modelos homens, para se destacarem desta tendência, começaram por seguir figuras cada vez mais feminizadas (depilação do corpo, barba quase impercetível, carinhas larocas, linguagem corporal), até colmatarem quase no ridículo e ter-se despoletado a necessidade da "barba por fazer", para que alguma masculinidade se realçasse!
 
Observando a fotografia, que propositadamente escolhi, vemos uma mulher linda, vestida de forma simples, com uma expressão natural e um sorriso enorme e do tamanho do mundo! E é este traço que nos prende à fotografia (muito mais do que vontade de espreitar por baixo da t-shirt!). É a expressão que nos cativa! Porquê? Porque é simples, natural, genuína! Tão genuína como a da nossa namorada/mulher, ou de uma amiga, que foi lá a casa no fim-de-semana passado, em que fizemos um churrasco, bebemos uns gins tónicos e fomos nos fotografando uns aos outros em momentos descontraídos. E este sentimento perdura... daqui a 10 anos fotografamo-nos noutro churrasco, ou aniversário, e a genuinidade está lá! E estará lá, muito mais do que a beleza dos olhos, a sensualidade dos lábios, a perfeição dos dentes brancos, ou as covinhas das bochechas que lhe a ficam a matar! E não há beleza como a que perdura na genuinidade da vida, na cumplicidade da amizade, na afetividade da família, na memória do conforto e alegria dos momentos que vivemos. Para mim, a beleza da Cláudia Vieira é tudo isto que aqui referi e tudo o mais que sinto e nem consigo descrever...
 
Não quero terminar este texto sem explicar, que não percebo nada de fotografias, modelos ou moda. Sou apenas um curioso da fotografia, que neste caso foi hipnotizado pelo sorriso da modelo mais bonita do planeta!
 
Também não se pense que isto foi uma "tentativa de engate de teor técnico-intelectual"! Não; foi uma observação genuína e desinteressada. Estou certo que isso seria um ato de muito pouca inteligência e mau gosto (a Cláudia Vieira deve ter milhares de "palermas" a moerem-lhe o juízo e a insinuarem-se, tipo "olha, estou aqui"; de facto, é uma mulher muito bonita... e parece ser uma pessoa interessante... apesar de eu pouco ou nada conhecer sobre a pessoa em causa). Além do mais, já tenho 41 anos e alguma barriguita a mais, pelo que sou carta fora do baralho!
 
Por último, acho que já consegui escrever as 300 palavras que o Google precisa para incluir o meu texto nas buscas por palavras-chave...
 
Sérgio

28 abril 2014

Mudança de Perspetiva

 
A vida muda claramente de perspetiva, quando intuitivamente, passamos a analisar toda e qualquer situação com base naquilo que podemos dar, e não, ao contrário do que é habitual, estereotipado e incutido educacional e socialmente, do que vamos receber.
 
Podemos estar a falar de uma relação íntima, de uma proposta de trabalho, de uma amizade, de uma qualquer proposta, ou até, apenas, de uma ida ao restaurante. O que assume o papel preponderante, na nossa análise, é o que vamos dar, o que podemos dar, o que somos capazes de dar.
 
A consequência é que ao centrar-mo-nos em nós e naquilo que controlamos, porque depende de nós, somos muito melhores "dadores". E se damos mais e melhor à vida, só podemos passar a receber também mais e melhor das mais diversas formas...
 
Mas esse não é o cerne da questão! O mais interessante é que quanto mais e melhor damos, mais felizes nos sentimos! Controlamos mais a nossa vida, diminuímos as expectativas dos outros, do que recebemos (ou por vezes, do que achamos que temos direito... ou que seria justo), do que não controlamos...
 
Acima de tudo controlamos o que pensamos! E essa é a única maneira da vida ser aquilo que desejamos...
 
Sérgio

05 fevereiro 2012

2 Anos...


Há pouco mais de 2 anos fechei este blog ao público. Aliás, deixei de nele escrever. Poderia argumentar com muitas razões válidas, especialmente com a falta de tempo, consequência da minha vida profissional conturbada. A verdadeira razão é que o fiz, para que a mulher que amava, deixasse de implicar com os 1001 sentidos que as minhas palavras poderiam ter, para além do que eu quero dizer: devaneios!

Destes 2 anos decorridos com muitos momentos felizes, entre outros menos felizes, aprendi que o amor não se ganha a ceder ao outro. É verdade… quanto mais se baixa as calças, mais se vê o
cu. E a certa altura, mesmo andando nu, o fantasma de andarmos a esconder algo à outra pessoa, lá está. Para mim não há outra forma de lidar com as nossas inseguranças e dificuldades senão a de as enfrentar. Mas há pessoas que têm o dom fantástico de mesmo, mesmo na hora da verdade, fugirem por uma abertura daquelas que vem mesmo a calhar.

Na lista das razões que levaram ao falhanço da relação por incompatibilidade de ser e estar, adiciono ainda que a paixão nos faz achar capazes de corrigir e melhorar as debilidades do outro… asneira!

Também sempre achei mais importante a nossa vida pessoal e afectiva, do que a profissional. Errado! Quando o bem-estar económico abana, tudo o resto treme e muito. Acima de tudo, é a realização profissional, que nos dá segurança, para gerirmos a nossa vida afectiva, sabendo balançar as cedências, sem descurar ou delapidar a nossa personalidade, afectar o nosso bom senso e comprovar a nossa sanidade mental.

Aprendi que para ter uma vida a 2, não basta paixão e amor. Temos de estar preparados; ter infra estruturas para além de nós. É preciso ter dinheiro para viver a 2 e não ir ganhá-lo em conjunto. Aprendi, que para estarmos bem num relacionamento, temos de ser pessoas completas: sabermos o que queremos; estarmos bem connosco; não precisarmos da companhia de ninguém para nos mantermos bem, felizes e realizados; estarmos profissionalmente realizados. Só assim, podemos realizar a outra pessoa.
Admito que tudo isto tenha de atingir um grau de solidez superior, se um (ou mais) filho se pensar em juntar ao casal.
Foi triste deixar de escrever aqui naquela altura (muito mais triste foi terminar um relacionamento que tanto queria) . Faz-me bem à alma fazê-lo. Não espero recuperar os habituais leitores… a moda dos blogs até já passou… provavelmente, os habituais leitores até iriam trocar os meus devaneios individualistas pelos mais fáceis de digerir 1.500 posts diários do facebook. Cada vez mais encontramo-nos em estádios mais fáceis de consumir… de pronto a comer… ou seja, facebook… Ironicamente, a abertura da minha conta neste, ditou só por si, o fim de um relacionamento de 2 anos e meio…

Quem sabe agora... volto a escrever aqui… mas sempre com uma ressalva: nada do que aqui escrevo corresponde à realidade. Também não é ficção. É apenas a minha mente a falar sozinha... são devaneios. Por outro lado, o tempo é pouco e não há paciência para lamechices!

Sérgio

31 dezembro 2009

Feliz 2010!

"Há um tempo em que é necessário abandonar as roupas usadas...
que já têm a forma do nosso corpo...
e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares...

É o tempo da travessia...
e se não ousarmos fazê-la...
teremos ficado para sempre...
à margem de nós mesmos."

Fernando Pessoa


Espero que em 2010 todos os que me rodeiam (e eu mesmo) consigam dar um pouco mais de si... melhorar um pouco mais... ou pelo que tentem.

2010 será um ano "novo" e fantástico se não fizermos as coisas da mesma forma que as fazemos no presente... ou fizemos no passado... senão, nem fantástico, nem novo.

Feliz 2010!

Sérgio