20 novembro 2006

A Mania dos Desafios.

Apesar de estar um tanto ocupado, não podia deixar de responder a um desafio proposto pelo "O Nosso Eclipse". Quem é capaz de resistir a um desafio do (mais da...) Sol e da Lua?!

Então aqui vai...

Mania da Música - é um facto... estou sempre a ouvir música. Adoro especialmente o som do vinil... Música por todo o lado; mas ouço pouco rádio. Prefiro as minhas selecções; e quando por perto não há nem cassetes ou bobines, nem cds, dvds ou i-pod, funciona um disco duro que tenho dentro da cabeça e que memoriza tudo o que gosto. Quando a música não é envolvente ou não tem bom som, prefiro o meu "cd-rom". Música tem de ter palco sonoro; tem de se ouvir bem e sentir... o rádio fanhoso ou o pc speaker não servem.

Mania do Desporto
- sou viciado na adrenalina de praticar desporto. do exercício físico, de bater os meus records. Viet Vo Dao, ténis, volei, andebol, btt, ténis de mesa, natação, vela, basket, squash, wind surf, body board, surf, karting, ski, snowboard, rafting, canyoning, hidrospeed, mergulho, futebol... e mais não sei quantos que tenho de experimentar (kite surf, parapente, golf...).

Mania da Velocidade
- intitular como mania acaba por ser injusto, porque tratam-se de prazeres. A velocidade é um prazer enorme para mim. De carro, moto, barco, bicicleta, na corrida, no ski, etc. Até na playstation!

Mania do Perfeccionismo
- tento fazer tudo com quanto detalhe e perfeição quanto consigo. Infelizmente, fica muito por conseguir...

Mania de Dizer o que me vai na Alma
- pois... acabo por dizer sempre o que acho, o que sinto... Devo ter o coração perto da boca. Resultado, só me prejudico... até porque normalmente estes sentimentos nunca são interpretados da forma como os sinto.

E a quem vou eu passar a "batata quente"?! Eheheheh!
- A Vida Secreta das Palavras - http://carpediembehappy.blogspot.com (vais ter de te esforçar! eheheh! 2 convites seguidos é muita fruta!);


Sérgio

Na hora da mudança.

Como não gosto de despedidas, prefiro o "Até Sempre!". Foi esta a mensagem de despedida que deixei aos meus colegas da AdI.

"Bom dia!

Hoje é o meu último dia na ADI e não podendo despedir-me de todos vocês pessoalmente, deixo-vos aqui algumas palavras, que não gostaria que fossem sequer entendidas como de despedida. O mundo é pequeno e tenho a certeza que nos vamos cruzar inúmeras vezes.

Acima de tudo queria agradecer a todos vocês por estes 8 anos e meio. As instituições são feitas por pessoas; portanto é a vocês todos (e aos colegas que por aqui passaram) que devo uma parte muito importante da minha vida profissional (e até pessoal).

Agradeço à ADI pelas experiências aqui vividas e pelo incremento de conhecimentos que adquiri. Se hoje posso dar um passo numa direcção diferente na minha vida profissional, à ADI o devo.
Foram anos intensos de trabalho e novas vivências, repletos de momentos memoráveis, surpreendente e únicos. Claro que também houve momentos maus, de tensão e muitos problemas... mas para esses a minha memória não tem grande capacidade, pelo que já os esqueci, ou rapidamente os esquecerei... talvez se mantenham presentes para sempre na memória de quem os causou.
Não convivi com todos de igual forma e tenho pena de não conhecer grande parte das pessoas que foram admitidas no último ano em Lisboa.
As pessoas que mais próximas me são, entenderão melhor que ninguém o que sinto hoje e a razão das minhas palavras, que naturalmente lhes serão mais dirigidas, do que aos colegas que menos bem me conhecem (ou não conhecem).

Deixo-vos os meus contactos, caso precisem de mim para algum assunto pendente (ou simplesmente para falarem comigo):
- telefone: 91 612 44 71;
- email: sergio@carmo.com.pt

Despeço-me deixando-vos um pensamento que me acompanha desde que me conheço. Não é um conselho, muito menos um modelo a seguir... é apenas a forma como encaro a vida, e que sem dúvida, tem feito de mim alguém muito feliz (peço desculpa, mas nunca descobri quem é o autor):

“É muito melhor arriscar em coisas grandiosas, alcançar triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota; do que formar fila com pobres de espírito, que não gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta de quem não conhece vitória nem derrota.
Sonhar é acordar-se por dentro.
Quem tem um porquê suporta qualquer como.”

As maiores felicidades para todos; lembrem-se que não é por deixar de ser vosso colega, que deixo de ser vosso amigo.
Até sempre!
Beijinhos e abraços,

Sérgio Carmo"

07 novembro 2006

NOVIDADE!

Vou mudar de emprego!

Para mais informações esteja atento(a) ao próximos capítulos, aqui no CARMOBLOG.

Sérgio

03 novembro 2006

Os Enlatados e a Santa Ingenuidade...

Na quarta-feira à noite ia para casa pela VCI, quando um enlatado num Astra comercial resolve chatear-me... acelerei e desapareci por momentos. Passado um bocado, lá estava o palerma outra vez. Percebi então que o imbecil queria um “picassozito

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A situação era ridícula... a minha moto tem muitos mais cavalos e pesa menos de 1/5 do carro, pelo que só na cabeça de um enlatado fora do prazo é que se acha ser possível acompanhar uma moto. Neste contexto resolvi gozar com a situação. Sempre que ele se aproximava com máximos a gritarem, encostava, acelerava um bocadinho mais e quando ele praticamente tinha ultrapassado (já a largar parafusos para tudo quanto era lado), acelerava a sério e deixava-o parado no meio da VCI.

Fiz isto 3 vezes desde a entrada da Av. da Boavista, até que a saída para casa se aproximou (Fernão Magalhães, Areosa). Para meu espanto o enlatado também resolveu sair... e pior, tentou acompanhar-me naquela curva bem fechada que eu conheço bem!

Toda a gente sabe que os carros curvam muito mais do que as motos... mas também há que olhar ao carro e à moto. Já para não falar no kit de unhas do condutor! E se o meu não é nada de especial, o do enlatado era muito pior, porque nem imaginam a chiadeira de pneus que ele fez quando tentou aproximar-se de mim, travando tarde, e deparando logo a seguir com um gancho à direita. Não consegui ver se chegou a bater nos rails... honestamente espero que não tenha passado de um susto e que tenha aprendido a lição: deixem os motards em paz!

Eu já tive a minha dose de gargalhadas com este episódio!

Sérgio