Green light, Seven Eleven,
You stop in for a pack of cigarettes.
You don't smoke, don't even want to.
Hey now, check your change.
Dressed up like a car crash
Your wheels are turnin' but you're upside down.
You say when he hits you, you don't mind
Because when he hurts you, you feel alive.
Oh, is that what it is?
Red lights, grey morning
You stumble out of a hole in the ground.
A vampire or a victim
It depends on who's around.
You used to stay in to watch the adverts
You could lip synch. to the talk shows.
And if you look, you look through me
And when you talk, you talk at me
And when I touch you, you don't feel a thing.
If I could stay, then the night would give you up.
Stay, and the day would keep its trust.
Stay, and the night would be enough.
Faraway, so close
Up with the static and the radio.
With satellite television
You can go anywhere:
Miami, New Orleans
London, Belfast and Berlin.
And, if you listen, I can't call.
And, if you jump, you just might fall.
And, if you shout, I'll only hear you.
If I could stay, then the night would give you up.
Stay, and the day would keep its trust.
Stay with the demons you drowned.
Stay with the spirit I found.
Stay, and the night would be enough.
Three o'clock in the morning
It's quiet, there's no one around,
Just the bang and the clatter
As an angel runs to ground.
Just the bang and the clatter
As an angel hits the ground.
(U2 - Stay, Zooropa)
Stay foi desde logo o meu tema favorito do álbum Zooropa. Um álbum controverso (como grande parte dos álbuns dos U2, banda que já é conhecida por conseguir inovar e criar tendências musicais distintas, sem perder a sua coerência enquanto banda... digo eu...). Provavelmente Zooropa foi controverso, porque quebrou a irreverência de Achtung Baby com um toque mais electrónico e menos frenético; que por sua vez havia dado uma pedrada no charco no som mais americanizado e comercial de Joshua Tree e Rattle & Hum... e talvez estes dois tenham sido os únicos álbuns não irreverentes dos U2. Boy, War e October são irreverentes na originalidade de um rock ingénuo. A primeira grande cartada de irreverência, e maior de todas, é The Unforgetable Fire, que caracteriza ainda hoje o som da banda: o som é original, mas torna-se consistente e assume-se maduro passados 25 anos.
Voltando a Achtung Baby, a verdade é que a banda continuou a inovar e a criar novas sonoridades álbum após álbum ao mesmo ritmo (talvez tenha acalmado ligeiramente em All That You Can't Leave Behind, ou mesmo em No Line On The Horizon).
E voltando a Stay, se o tema original é fantástico, mais fantástica é a re-criação do tema de Craig Armstrong, onde manteve apenas a voz de Bono.
Mas as tournées dos U2 são sempre inovadoras e Stay, surge em 2001 num formato acústico, que lhe fica a matar.
Entre esta versão e a de Craig Armstrong... prefiro a última, sem grandes hesitações. Digamos que põe o meu coração a palpitar com mais intensidade e mais depressa... e até me faz transpirar ligeiramente...
Fico curioso para conhecer o novo formato do tema na 360º Tour, que vou assistir em Outubro de 2010. Só vos digo, que depois de ver as primeiras imagens dos concertos no site dos U2, ia assitir ao espectáculo nem que fosse surdo!
Sérgio
02 novembro 2009
Stay... not faraway... much closer!
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